Do Livro: Volta Bocage, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
* [...] ele se dirige, humilde, a Maria Imaculada, pondo-lhe aos pés sua gratidão, pela graça de socorrê-lo na treva, e louvando-a, por lhe ter convertido a alma, agora iluminada. Desta maneira, o poeta nos apresenta a prece como dever da criatura, que espera dos Espíritos superiores o auxílio nas situações aflitivas em que se encontre; e esse precioso auxílio lhe vem nas horas de cegueira d´alma ou nos momentos de perturbação e desatino do Espírito.